O meia Paulo Henrique Ganso está bastante irritado com a diretoria do Santos. O jogador não se conforma com o fato da cúpula do clube não liberá-lo para o São Paulo, mesmo com o clube do Morumbi fazendo a proposta de R$ 23,9 milhões, valor proporcional aos 45% dos direitos econômicos do atleta a que o Santos tem direito.
Por conta disso, o atleta não apareceu para treinar nos dois últimos dias no CT Rei Pelé. Na terça-feira, o meia já contava com a transferência para o São Paulo, enquanto nesta quarta preferiu não ir ao clube de "cabeça quente". O UOL Esporte também apurou que o camisa 10 cogita não comparecer ao clube antes do fim da “novela”.
O motivo é a
revolta com Luís Álvaro de Oliveira e companhia. O Blog do
Perrone revelou que o meia telefonou para o presidente
santista a fim de pedir que ele cumpra a promessa de liberá-lo mediante o
pagamento da multa proporcional.
Ganso também tentou ligar para Pedro Luis
Nunes Conceição, dirigente mais atuante durante toda a transação com o São
Paulo. O cartola chegou a ser afastado das negociações pelo Comitê Gestor do
clube, porém, retornou no início da semana e causou mais polêmicas no caso.
Entre elas, os pedidos que “ultrapassam” o
pagamento da multa rescisória: comissão para o Santos em uma futura venda, que
foi aceito pelo São Paulo, e abatimento no valor da divida entre o time
alvinegro e a DIS, principal entrave na negociação.
Além de receber os R$ 23,9 milhões pelos
45% dos direitos econômicos do meia, o Santos também exige que o grupo de
investidores abra mão de até R$ 6 milhões, fato que faria o negócio total pelo
camisa 10 chegar a R$ 29,8 milhões.
O Santos tenta abater a dívida de R$ 8
milhões que tem com o grupo de investidores. O débito ocorreu por conta de
negociações anteriores, como as de Wesley para o Werder Bremen e André para o
Dinamo de Kiev, ambas em 2010. Esta postura da diretoria santista, neste
momento derradeiro da negociação, é vista como uma “chantagem” para liberar o
meia para um time rival. A DIS jura que não fará o acordo proposto pelo Santos
(aceitar entre R$ 2 milhões e R$ 4 milhões no lugar dos R$ 8 milhões).
Fonte: Uol Esporte
O motivo é a
revolta com Luís Álvaro de Oliveira e companhia. O Blog do
Perrone revelou que o meia telefonou para o presidente
santista a fim de pedir que ele cumpra a promessa de liberá-lo mediante o
pagamento da multa proporcional.
Ganso também tentou ligar para Pedro Luis
Nunes Conceição, dirigente mais atuante durante toda a transação com o São
Paulo. O cartola chegou a ser afastado das negociações pelo Comitê Gestor do
clube, porém, retornou no início da semana e causou mais polêmicas no caso.
Entre elas, os pedidos que “ultrapassam” o
pagamento da multa rescisória: comissão para o Santos em uma futura venda, que
foi aceito pelo São Paulo, e abatimento no valor da divida entre o time
alvinegro e a DIS, principal entrave na negociação.
Além de receber os R$ 23,9 milhões pelos
45% dos direitos econômicos do meia, o Santos também exige que o grupo de
investidores abra mão de até R$ 6 milhões, fato que faria o negócio total pelo
camisa 10 chegar a R$ 29,8 milhões.
O Santos tenta abater a dívida de R$ 8
milhões que tem com o grupo de investidores. O débito ocorreu por conta de
negociações anteriores, como as de Wesley para o Werder Bremen e André para o
Dinamo de Kiev, ambas em 2010. Esta postura da diretoria santista, neste
momento derradeiro da negociação, é vista como uma “chantagem” para liberar o
meia para um time rival. A DIS jura que não fará o acordo proposto pelo Santos
(aceitar entre R$ 2 milhões e R$ 4 milhões no lugar dos R$ 8 milhões).
Fonte: Uol Esporte
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