O que impressiona é que Neymar começou jogando muito bem pela seleção. Sua estreia foi contra os Estados Unidos, ainda em 2010, quando o Brasil ganhou por 2 a 0. Os gols foram dele, de cabeça, e de Pato.
Uma das melhores atuações de Neymar com a camisa da seleção foi em 2011, contra a Escócia. O atleta fez os dois gols da vitória por 2 a 0.
Na Copa América, em 2011, a seleção deu vexame. Nas quartas de final, contra o paraguai, Neymar foi facilmente anulado pelos marcadores e o final todo mundo lembra: fomos eliminados nos pênaltis, com cobranças horrorosas.
Nas Olimpíadas tudo ocorria como se fosse o renascimento do futebol brasileiro. A nova geração, a busca pelo ouro inédito e um bom começo de Neymar e companhia.
Mas o final todo mundo lembra. Na decisão contra o México, o Brasil se perdeu em campo e Neymar, mal na partida, não conseguiu mostrar seu futebol e amargou a medalha de prata em seu pescoço.
No final de 2012, Brasil e Argentina fizeram o Superclássico das Américas. Apagado, Neymar não contribuiu muito, apesar de ter batido o pênlati decisivo, que deu o título à seleção brasileira, em La Bombonera.
Já contra a Itália, mesmo tendo feito um bom primeiro tempo e até ter dado passe para gol, na segunda etapa parecia que Neymar não estava em campo. O jogo terminou 2 a 2, mas uma vez sem gol do craque.
No último jogo pela seleção, contra a Rússia, o brasil sofreu para empatar no final. Neymar praticamente não pegou na bola, pouco fez em campo. Apesar de elogiar o camisa 11, Felipão afirmou que Neymar "não é insubstituível".
Fonte: R7 Esporte
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