A uma rodada para o encerramento do primeiro turno do Estadual, a média de público do campeonato deste ano é inferior que o de 2012. Cada partida tem recebido em torno de 500 pagantes, segundo borderôs publicados pela FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul), enquanto no ano passado o torneio teve como média total 529 espectadores. O clube que mais levou torcedores ao estádio depois de 13 rodadas é o Misto. O time de Três Lagoas tem média de 849 torcedores pagantes em partidas no estádio Madrugadão. Por fim, o já rebaixado Corumbaense surge com média de 679.A uma rodada para o encerramento do primeiro turno do Estadual, a média de público do campeonato deste ano é inferior que o de 2012. Cada partida tem recebido em torno de 500 pagantes, segundo borderôs publicados pela FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul), enquanto no ano passado o torneio teve como média total 529 espectadores. O clube que mais levou torcedores ao estádio depois de 13 rodadas é o Misto. O time de Três Lagoas tem média de 849 torcedores pagantes em partidas no estádio Madrugadão. Por fim, o já rebaixado Corumbaense surge com média de 679.
O presidente do Corumbaense, Antônio Ricco, lamenta ter frustrado a torcida do clube. “Os moradores da cidade sempre apoiaram o Corumbaense, são fanáticos. Mas por problemas de patrocínio o clube não pode ser bem montado. A torcida cobrou e nós entendemos. Compete a nós montar uma equipe boa para vencer a série B do ano que vem”, resumiu. O Corumbaense completará 100 anos em 2014.
O Cene, clube de melhor campanha nesta fase de grupos, levou menos torcedores ao estádio do que Corumbaense. O Amarelão convence em campo, mas deixa a desejar nas arquibancadas. A média do Amarelão é de apenas 363 torcedores por jogo. “A equipe tem apenas 13 anos e os torcedores ainda estão se identificando. Vamos montar campanhas para chamar o público nesta fase decisiva, pois o torcedor joga junto e o time está correspondendo em campo”, disse o presidente cenista, José Rodrigues.
Apesar de ter simpatia com o estádio Morenão, o dirigente cogita utilizar o Olho do Furacão nas partidas decisivas para transformá-lo num “caldeirão”.
O Comercial aparece como o clube que mandou os jogos que tiveram maior e menor público do Estadual. Contra o Cene, 1.615 pessoas assistiram a partida, enquanto o jogo contra o Chapadão teve apenas 77 pagantes.
O presidente do Corumbaense, Antônio Ricco, lamenta ter frustrado a torcida do clube. “Os moradores da cidade sempre apoiaram o Corumbaense, são fanáticos. Mas por problemas de patrocínio o clube não pode ser bem montado. A torcida cobrou e nós entendemos. Compete a nós montar uma equipe boa para vencer a série B do ano que vem”, resumiu. O Corumbaense completará 100 anos em 2014.
O Cene, clube de melhor campanha nesta fase de grupos, levou menos torcedores ao estádio do que Corumbaense. O Amarelão convence em campo, mas deixa a desejar nas arquibancadas. A média do Amarelão é de apenas 363 torcedores por jogo. “A equipe tem apenas 13 anos e os torcedores ainda estão se identificando. Vamos montar campanhas para chamar o público nesta fase decisiva, pois o torcedor joga junto e o time está correspondendo em campo”, disse o presidente cenista, José Rodrigues.
Apesar de ter simpatia com o estádio Morenão, o dirigente cogita utilizar o Olho do Furacão nas partidas decisivas para transformá-lo num “caldeirão”.
O Comercial aparece como o clube que mandou os jogos que tiveram maior e menor público do Estadual. Contra o Cene, 1.615 pessoas assistiram a partida, enquanto o jogo contra o Chapadão teve apenas 77 pagantes.
Fonte: O Estado MS
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